Nos últimos anos, o Brasil vem sofrendo queda na cobertura vacinal. A pandemia potencializou essa queda, mas os percentuais baixos de vacinação antecedem à pandemia e não se restringem ao Brasil.
Desde 2019, nenhuma vacina do calendário da criança atingiu a meta estabelecida. Da mesma forma, vacinas como HPV, febre amarela e hepatite B direcionada para adolescentes, adultos e idosos também não atingiram a meta.
O que a queda da cobertura vacinal pode gerar?
Através da vacinação, vimos que é possível a erradicação de doenças como a Poliomelite (paralisia infantil). Graças às campanhas anuais de vacinação que tinham grande adesão da população, desde 1990, o Brasil não detecta casos da doença. A queda da cobertura ameaça esses mais de 30 anos sem polio.
Uma baixa cobertura vacinal permite trazer à tona doenças antes controladas, como aconteceu com sarampo e febre amarela, além disso, nos deixa vulnerável a surtos de doenças preveníveis, como a gripe e a meningite meningocócica, aumenta a circulação de vírus e bactérias, como os causadores de coqueluche e pneumonia.
As consequências para a saúde pública e o bem estar da população são imensuráveis.
A cobertura vacinal menor que 70% entre as crianças não é suficiente para manter longe as doenças eliminadas ou com redução de incidência. O objetivo é voltar ao patamar de 95% das crianças adequadamente vacinadas.
Com a caderneta de vacinação atualizada, nossas crianças ficam mais saudáveis e se tornam adultos mais protegidos.
De acordo com o IBGE, a expectativa de vida aumentou 31,3 anos desde 1940. E, ainda, houve queda de 90% na taxa de mortalidade infantil, principalmente após a década de 70, quando foi formulado o Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Principais razões para a queda da vacinação
Dentre os motivos que levam alguém a não fazer alguma vacina, os 3 principais são:
- Falta de informação
- Esquecimento e/ou falta de planejamento
- Medo dos efeitos colaterais
Diante dessas situações é essencial, acima de tudo: se informar o máximo possível, se atualizar sobre o calendário vacinal e criar um planejamento para cumprir com todas as vacinas necessárias.
Para os casos de dúvidas sobre vacinas e seus efeitos colaterais, procure seu médico ou a Vaccini. Desta forma, a desinformação não tem vez e a proteção é garantida.
Como atualizar a vacinação?
Se você não tem certeza sobre as vacinas que fez e/ou que precisa fazer, entre em contato com a Vaccinare.
Nossa equipe irá avaliar de forma detalhada a sua caderneta e te indicar todas as vacinas que precisa tomar, bem como as doses de cada uma delas.
Manter a caderneta de vacinação atualizada garante que doenças como estas não voltem. Se vacinar vai além da proteção exclusiva a si mesmo, engloba também a proteção coletiva, o que é essencial para o sucesso da imunização.
Proteja-se junto com sua família. Coloque sua vacinação em dia e não faça parte da estatística da queda na cobertura vacinal.
Vamos, juntos, mudar essa realidade!